As provas são difíceis.
Eu também.
A vida assusta; eu mais.
As lutas diárias são muitas,
Mas eu continuo tentando
Nos excessos do cotidiano
O maremoto do consumo
A avalanche da sensualidade,
A violência, o medo: escuridão
O moderno é velhamente antiquado
Retornamos à barbárie?
Ou sequer saímos dela?
Carros, fuligem, lixo, lixo, lixo.
Violência, drogas, armas, luto, luto, luto.
Cores esgarçadas
De esquinas encardidas
Buzinas, máquinas, gritos, música
Há esperança em meio ao caos?
Ivânia Rocha.
Irecê/BA, 18/07/2009.
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
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