À primeira vista
Parecem ter a negritude da noite
A um olhar desatento
Mostram-se sérios e sombrios
Mas eles não são negros
Nem tampouco circunspectos:
Meus olhos são castanhos
E a alegria e perspicácia brincam em suas profundezas
Aqui e ali saem à tona
Através de indecifrável brilho
Do mel da sua cor reluzem estrelas
Que semeiam luz por todo o meu ser
O corpo, a pele, os cabelos
Tudo muda com o tempo
Mas os olhos permanecem intactos
Como marcas registradas
De afirmação da individualidade
Gosto de absolutamente tudo em mim
Porém os meus olhos,
Espelhando minh’alma
São do meu corpo o que mais amo:
Centelhas de luz,
Transparência sem fim:
Janelas da alma,
Espelhos de mim!
Ivânia Rocha.
Irecê/BA, 25/03/2010.
Parecem ter a negritude da noite
A um olhar desatento
Mostram-se sérios e sombrios
Mas eles não são negros
Nem tampouco circunspectos:
Meus olhos são castanhos
E a alegria e perspicácia brincam em suas profundezas
Aqui e ali saem à tona
Através de indecifrável brilho
Do mel da sua cor reluzem estrelas
Que semeiam luz por todo o meu ser
O corpo, a pele, os cabelos
Tudo muda com o tempo
Mas os olhos permanecem intactos
Como marcas registradas
De afirmação da individualidade
Gosto de absolutamente tudo em mim
Porém os meus olhos,
Espelhando minh’alma
São do meu corpo o que mais amo:
Centelhas de luz,
Transparência sem fim:
Janelas da alma,
Espelhos de mim!
Ivânia Rocha.
Irecê/BA, 25/03/2010.
oi tudo bom,gostei do seu blog.princilpalmente do texto a janela da alma.
ResponderExcluirVocê, Eslane, é minha amiga e minha aluna do coração...
ResponderExcluirpró ivânia sinto saudade de suas aulas.
ResponderExcluirjanela da alma: magnífico!
me siga lá.
abraço