De voz grave, porém melódica;
De gestos ágeis, mas ternos;
De palavra doce, sincera e perspicaz.
Não, não me refiro a uma pessoa qualquer:
Nem homem, nem menino, nem criança.
Mas um ser que transcende qualquer classificação
É este o meu filho:
Um pequeno grande homem!
Inteligente, sensível, meigo...
Mágico poeta levado
Que, de homem grande, nutre nobres sentimentos
E, de tão pequeno, tem medo de dormir sozinho!
* Poema escrito em 12/10/2001,
em homenagem a meu filho, Juan,
que na época estava com 5 anos.
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