terça-feira, 6 de outubro de 2009

POESIA

Escrever é como bálsamo,
Que unge a alma cansada
E alivia as feridas
E anestesia os espinhos da vida

E de triste lamento,
Transforma os dias em alegre acalanto
De comovente encanto
Que ultrapassa as barreiras do real

Não há limites para o sonho,
O sol não é o fim
E assim, fantasia ou realidade,
Tomam forma de poesia.
Irecê, 30/12/2002

Um comentário:

  1. Poesia para não morrer de tédio
    Para psicografar o que diz a alma
    Para gritar, ainda que calada.
    Para dizer, ao mundo surdo, que existo...

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