Escrever é como bálsamo,
Que unge a alma cansada
E alivia as feridas
E anestesia os espinhos da vida
E de triste lamento,
Transforma os dias em alegre acalanto
De comovente encanto
Que ultrapassa as barreiras do real
Não há limites para o sonho,
O sol não é o fim
E assim, fantasia ou realidade,
Tomam forma de poesia.
Irecê, 30/12/2002
terça-feira, 6 de outubro de 2009
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Poesia para não morrer de tédio
ResponderExcluirPara psicografar o que diz a alma
Para gritar, ainda que calada.
Para dizer, ao mundo surdo, que existo...