A vida, suavemente balança
Como uma gangorra que sobe e que desce
Ora vai bem, como alma de criança
Outras vezes, como planta, murcha e fenece
Aqui conseguimos tudo de bom:
Conforto, carinho e amor
Às vezes, mudando de tom
Nos faz chorar de dor
Vida leve, vida breve
Lágrimas e risos na imensidão
Ágil passa como lebre
Trazendo alegria ou desilusão
Quem, um dia, teve a chance
De nessa vida embarcar
Aproveite a aventura
Antes dela se acabar!
No sonho, na paz e esperança
É preciso ainda acreditar
E na alegria e confiança
Que em breve hão de chegar.
Irecê/Ba, 21/12/2001.
terça-feira, 6 de outubro de 2009
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