Esta ampulheta moderna,
Que às vezes nos chateia
Lembrando-nos do tempo que perdemos
Longe um do outro
Ou de birra e magoados;
Também este caleidoscópio imaginário,
Que povoa a cabeça dos apaixonados,
Criando imagens surrealistas,
Da hora que nos conhecemos
Que nos amamos (por sinal a mesma)
E que nos perdemos e nos ganhamos.
É este relógio, este dito relógio
Que te fará lembrar
Da hora da carícia,
Do abraço e do aperto
Do encontro e do abrigo,
Porque todo tempo é tempo
De dizer que te amo
E para sempre serei sempre sua.
Irecê, 07/06/2002.
terça-feira, 6 de outubro de 2009
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